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Terça, 30 Outubro 2018 18:30

Mulheres do oeste baiano representam a força do cooperativismo durante Congresso Nacional das Mulheres do Agro

Mulheres do oeste baiano representam a força do cooperativismo durante Congresso Nacional das Mulheres do Agro Foto: Divulgação

Discutir novas tendências do setor, falar sobre futuro e tecnologia e mostrar o que, na prática, muitas mulheres já fazem em suas propriedades pelo país são algumas das marcas registradas do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, realizado anualmente, em São Paulo e que, novamente contou com mulheres ligadas ao quadro de associados da Cooperativa dos Produtores Rurais da Bahia (Cooperfarms).

O evento, em sua terceira edição, reúne centenas de agricultoras, pecuaristas, produtoras integradas e cooperadas, executivas de corporações, profissionais da indústria, sucessoras e empreendedoras do agronegócio, e evidencia a relevância feminina para o avanço inovador, rentável, sustentável e ético do setor.

Com o tema 2030 - O Futuro agora, na Prática, o evento promovido pela Transamérica Expo Center, nos dias 23 e 24 de outubro, contou com a presença de especialistas para abordar temas considerados do futuro, mas que já são estão no dia de muitas empresas, como big data, previsão climática, nanotecnologia e agroenergia, por exemplo. Quatro espaços para os workshops, ambientes simulando arenas, foram montados para receber o público, promovendo mais networking entre congressistas e expositores. Além disso, nesta edição, as congressistas tiveram acesso a uma ação inédita: a primeira rodada de negócios internacionais exclusiva para mulheres, promovida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), sob o guarda-chuva da Rede Agropecuária de Comércio Exterior (InterAgro).

Para Suzana Muterle Viccini, o congresso vai muito além do debate sobre tendências de mercado e de gestão da propriedade, é um compromisso por uma sociedade rural e urbana mais consciente. “É um momento para atualizar-se e perceber o que a sociedade e o mercado esperam do campo, um momento para alinhar-se a essa expectativa juntas com outras mulheres do setor”, disse.

Para ela, que recentemente assumiu a presidência do Núcleo das Mulheres do Agro – Oeste da Bahia, - movimento fruto da participação de um grupo de mulheres na primeira edição do Congresso, em 2016 – o evento também enaltece a presença das mulheres na atividade, principalmente frente a tomada de decisões e na transmissão de conhecimento para outras mulheres. “Cada vez que a gente participa, voltamos mais fortalecidas, tanto por mostrar nossa atuação na atividade, quanto por representar a região a nível nacional. Agora, nosso desejo e compromisso é de transmitir para as demais mulheres da região, sejam elas, pequenas, médias e grandes agricultoras, todo o conhecimento adquirido”, concluiu.

Movimento Sou de Algodão
Juntas com um outro grupo de produtoras do oeste da Bahia, elas vestiram a camisa “Sou de Algodão” e reforçaram o movimento incentivado pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). “Sou de Algodão” é um movimento que incentiva o uso desta fibra natural, essencial na moda e no bem-estar do brasileiro, e tem como objetivo conscientizar o consumidor final sobre os benefícios da matéria-prima e as práticas responsáveis da cotonicultura. É uma iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

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