A Cooperativa dos Produtores Rurais da Bahia (Cooperfarms) realizou na última quinta-feira, 21, a Assembleia Geral Ordinária (AGO) para a prestação, exame e votação quanto a aprovação das contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2018, auditada pela Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores de Ribeirão Preto/SP.
As sobras apuradas chegaram a um montante de R$ 2.092.277,68, e conforme prevê o Estatuto Social da Cooperativa, 50% do valor é destinado a Reserva Legal e 5% a Reserva de Assistência Técnica Educacional e Social (RATES). Sendo assim, ficou à disposição da AGO o valor de R$ 999.903,42 que após amplo e participativo debate, considerando o desempenhado da Cooperativa em relação a novas prospecções de negócios e a construção de uma sede própria, optou-se pela maioria dos votos, pela destinação integral das sobras para o Fundo de Reserva. Entre as possibilidades apresentadas para a destinação das sobras estavam: a) que esse valor fosse distribuído integralmente na proporcionalidade das operações realizadas individualmente pelo cooperado em cada unidade de negócio da Cooperativa, consoante previsão estatutária, em seu artigo 73, parágrafo 3º; b) Distribuição de 50% do valor das sobras para o Fundo de Reserva e 50% para a capitalização das cotas sociais e c) Destinação integral do valor para o Fundo de Reserva.
Segundo o presidente da Cooperfarms, Marcelo Kappes, o saldo positivo é resultado do conjunto de ações que a Cooperativa desenvolveu ao longo do exercício. “Tivemos um resultado extremamente positivo, o que demonstra que as ações e as restruturações tomadas no ano 2018 agregaram valor ao negócio Cooperfarms, fato evidenciado pelo número expressivo de associados e pelas demonstrações fiscais apresentadas”, disse Marcelo.
Conselho Fiscal 2019
Ainda em Assembleia foram eleitos e empossados os novos membros do Conselho Fiscal para o exercício de 2019. São eles: Igor Bortolin, Francisco Klein e José Aparecido Oliveira (titulares) e Jarbas Bergamaschi, Milton Akio Ide e Sérgio Pitt (suplentes). Ao Conselho Fiscal cabe realizar um controle voltado para a verificação do estado patrimonial e contábil da cooperativa, através dos registros contábeis e financeiros, livros, documentos, fichas e demais instrumentos que lhes permitam comprovar a idoneidade e eficácia dos fatos ocorridos e dos atos praticados pelos titulares das funções relacionadas com as atividades em geral e o patrimônio da sociedade.
Confira o Relatório aqui
