Na semana passada, o diretor técnico da Cooperfarms, Celito Breda, também diretor da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e da Fundação Bahia, esteve em Brasília no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) defendendo a prorrogação do Estado de Emergência Fitossanitária para o Oeste da Bahia para no mínimo um ou dois anos, até que todas as ferramentas do Programa Fitossanitário, que está em fase de implementação, estejam consolidadas.
Segundo Breda, caso o MAPA não prorrogue o Estado de Emergência, mais de 50 produtores registrados emergencialmente cairão de imediato. “Nosso programa fitossanitário só deu e está dando certo graças ao Decreto de Emergência Fitossanitária. Os produtores entenderam, em sua maioria, a mensagem de tentar fazer algo diferente no MIP em suas lavouras e estão fazendo melhor hoje que há dois anos”, disse Breda, reforçando a prorrogação do Estado de Emergência Fitossanitária para o Estado da Bahia.
Também acompanharam a agenda, representantes da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) e Embrapa.
Foto: Arquivo Odair Aguiar